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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
Concebida originalmente como uma residência privada, a Casa de Serralves e o Parque envolvente resultaram de um projeto encomendado pelo segundo Conde de Vizela, Carlos Alberto Cabral (1895−1968) para os terrenos do que fora a quinta de veraneio da família nas imediações do Porto. Projetada e construída entre 1925 e 1944, a Casa é considerado o mais notável exemplo de um edifício art déco em Portugal, tendo sido classificada como Imóvel de Interesse Público em 1996. Em 2012 o conjunto do património edificado e natural da Fundação de Serralves recebeu o estatuto de Monumento Nacional.
A autoria da Casa poderá ser atribuída, com algum cuidado, ao arquiteto francês Charles Siclis (1889−1944), cujo contributo se revelou decisivo na conceção global do projeto, e a José Marques da Silva (autor dos projetos para a Estação de São Bento e o Teatro Nacional de São João, ambos no Porto) que o desenvolveu, alterou e executou. Carlos Alberto Cabral, Jacques Émile Ruhlmann (1879−1933) e mais tarde Alfred Porteneuve (1896−1949), seu sobrinho e arquiteto de profissão, intervieram também no projeto.
Para o interior da Casa de Serralves, contribuíram alguns dos mais importantes nomes europeus da área do desenho de mobiliário: Ruhlmann, René Lalique (1880−1945), Edgar Brandt (1880−1960), Ivan da Silva Bruhns (1881−1980), Jules Leleu (1883−1961), Jean Perzel (1892−1986) e Raymond Subes (1893−1970).
Carlos Alberto e a sua mulher Blanche Daubin instalar-se-iam na Casa em 1944, habitando-a contudo durante poucos anos. Em 1957, a propriedade foi vendida a Delfim Ferreira (1888−1960), Conde de Riba d´Ave, sob condição de que a propriedade não fosse objeto de qualquer transformação. O compromisso foi inteiramente respeitado. Grande parte da mobília foi vendida em leilões, encontrando-se hoje dispersa.
Em 1987, o Estado Português adquire a propriedade aos herdeiros de Delfim Ferreira com a intenção de aí instalar um museu de arte moderna. A Casa foi aberta ao público nesse mesmo ano, como local de exposições de arte moderna e contemporânea até à abertura, em 1999, do novo Museu de Arte Contemporânea de Serralves, desenhado pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira. Em 2004, Siza supervisionou o restauro da Casa e dos seus interiores. Proporcionando espaços para exposições e projetos de artistas integrados no programa do Museu de Arte Contemporânea, a Casa de Serralves constitui, pela sua arquitetura e design, um museu por direito próprio.
Fonte: Fundação de Serralves
Luso é uma vila portuguesa do concelho da Mealhada, sede de freguesia com 18,87 km² de área1 e 2 593 habitantes (2011).2Densidade: 137,4 hab/km².
Foi criada em 1837 por desmembramento da freguesia de Vacariça.
A Vila do Luso é um dos lugares mais conhecidos do município da Mealhada. Vila turística, arborizada na parte meridional (sul) do Baixo Vouga, distrito de Aveiro.
Inclui no seu território grande parte da serra do Buçaco, conhecida pela sua exuberante paisagem.
O Luso é também conhecido pela pureza das suas fontes de águas termais, utilizadas no tratamento de problemas renais e males da pele.
Foi elevado a vila em 6 de Novembro de 1937, pelo decreto-lei n.º 28142
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As Festas do Povo consistem na ornamentação das ruas de Campo Maior, maioritariamente no Centro Histórico. Para o enfeite das ruas são usadas flores de papel e outros objectos em cartão e papel, feitos artesanalmente pela população. Este evento tradicional único já alcançou elevada notoriedade, tanto a nível nacional, como internacional. Sendo estas festas sobejamente conhecidas, também, como Festas dos Artistas ou Festas das Flores.
Enquadramento
Esta celebração, por tradição, só acontece quando o povo assim o desejar, dado que a realização da mesma depende maioritariamente do voluntariado e da força de vontade dos habitantes de Campo Maior - Campomaiorenses. A preparação das festas é realizada autonomamente por cada rua, sendo mantido em segredo o trabalho desenvolvido em cada uma delas. Mesmo para amigos e familiares dos moradores, os enfeites só são dados a conhecer na noite da “enramação” – a noite em que se enfeitam as ruas.
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Guerra Peninsular
O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Rotunda da Boavista, Porto, Portugal.
A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas.
Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em1909 e apenas inaugurado em 1951. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas.
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Inicialmente designada como Vinícola de Sangalhos, Lda., a empresa iniciou a sua actividade com apenas 15 trabalhadores. Actualmente, as Caves Aliança são uma das maiores empresas portadoras de vinho, vendendo para mais de 60 países. Inseridas na rota dos vinhos da Bairrada, as Caves Aliança iniciaram a sua produção com vinhos desta região, mas desde logo houve a preocupação de abarcar outras regiões do país, produzindo, actualmente, vinhos no Alentejo, Dão, Douro, Bairrada, Palmela, Beiras e Estremadura, com quintas próprias nas várias regiões. No Aliança Underground Museum, que se desenvolve ao longo das caves, poderá visitar sete colecções distintas dentro de áreas como a arqueologia, a etulejaria e a cerâmica. O acervo pertence à colecção Berardo.
Fonte. Lifecooler
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi.
Amália Rodrigues
São Pedro do Sul
São Pedro do Sul é uma cidade beirã que se situa em pleno vale de Lafões, emoldurada pelos maciços das serras da Arada, Gralheira e São Macário.São Pedro do Sul é sobretudo conhecido pelas suas termas, cujas águas minero-medicinais já eram usadas pelos romanos devido aos seus poderes curativos, e mais tarde, no século XII, também frequentadas por Dom Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, que viria a conceder foral à vila.A gentil franqueza dos povos serranos faz-se notar na fraternidade com que nos obsequeiam, com o bom presunto e broa caseira, a também caseira chouriça e a tradicional aguardente ou o fino copo de vinho verde de Lafões.
Fonte GUIADACIDADE
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