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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.


31
Jan15

Espinho-Azulejos

por Maximiliano

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Em Janeiro de 2007 fotografei alguns dos azulejos que decoravam a passagem subterrânea de Espinho, que foi destruída para dar lugar à construção do túnel da actual linha do comboio. A acção de colher as imagens não foi a melhor, porquanto, a passagem constante de peões pelas escadarias, aliada à pouca prática neste tipo de actividade fotográfica, não permitiu melhor resultado nas fotos aqui inseridas.

 Incluo aqui também um texto do Blog Monumentos Desaparecidos, referindo-se precisamente á destruição da referida passagem e dos seus azulejos, que além de belos, nos diziam muito de Espinho de outros tempos,

 

“A linha do Caminho de Ferro antigamente dividia Espinho em dois. Junto à linha no lado poente tínhamos a Avenida Serpa Pinto (depois Avenida 8) e no lado nascente a Avenida da Graciosa (depois Rua 8). Actualmente, com a passagem dos comboios por túnel subterrâneo, a zona superior deu origem à Alameda 8.

 A Estação antiga foi destruida em pleno ano de 2007, juntamente com os belissimos azulejos da passagem subterrânea.” 

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publicado às 18:27

29
Jan15

Leucadendros

por Maximiliano

 

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 Da família das Proteáceas

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publicado às 11:27

28
Jan15

Cogumelos

por Maximiliano

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Cogumelo é o nome comum dado às frutificações de alguns fungos das divisões Basidiomycota e Ascomycota. A frutificação é a estrutura de reprodução sexuada destes organismos, tendo uma ampla variedade de formas e cores.

A maioria dos integrantes do reino Fungi, assim como as bactérias, obtêm alimento decompondo a matéria orgânica do corpo de organismos mortos. Alguns obtêm alimento de outros seres vivos, com os quais se associam. Assim, os fungos podem ser decompositores, parasitas ou mutualísticos. 1

Muitos cogumelos são comestíveis, alguns, como Agaricus sylvaticus, o Agaricus blazei e Pleurotus spp., entre outros, são largamente cultivados com aplicação de cuidados monitorados, outros, no entanto, são tóxicos, podendo, em alguns casos levar à morte.

Wikipédia

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publicado às 21:57

28
Jan15

Da laranjeira do vizinho

por Maximiliano

 

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 Mitos alimentares

Laranja: De manhã ouro, à tarde prata e à noite mata!

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publicado às 21:37

17
Jan15

Guincho Comum

por Maximiliano

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 GUINCHO-COMUM

LARUS RIDIBUNDUS

Identificação É uma gaivota relativamente pequena. Por baixo é branca e por cima é prateada. As asas são cinzentas com  um triângulo branco nas primárias. O bico e as patas são vermelhos. A partir de Março os adultos envergam  a plumagem nupcial, facilmente reconhecível pelo capuz castanho, cor de chocolate. Pode formar bandos de  centenas ou mesmo milhares de indivíduos e mistura-se frequentemente com outras espécies de gaivotas.  Pode confundir-se com a gaivota-de-cabeça-preta, distinguindo-se desta última espécie pela ponta preta  das asas e, quando em plumagem nupcial, pelo capuz preto, e não castanho.

Fonte; http://www.avesdeportugal.info/larrid.html

 

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publicado às 17:02

13
Jan15

Flores de Inverno

por Maximiliano

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Um arbusto que floresce no inverno

O Chaenomeles japonica, mais comumente conhecido como flor de marmeleiro, pertence à família Rosaceae. É uma espécie que originou-se na Ásia, especialmente na parte oriental.

É um arbusto muito decorativo, não apenas na primavera ou no verão, mas durante todo o ano, graças às suas flores vermelhas. O Chaenomeles pode chegar a medir 1 a 3 metros, é de folha caduca e espinhosa, como medida de defesa. As suas folhas são de cor verde brilhante, com forma ovalada.

A sua floração produz-se nos meses de inverno e volta a florescer mais uma vez nos meses de verão, embora com menor abundância. Note-se que, juntamente com as flores, durante a floração, aparecem os frutos aromáticos. Estes têm uma cor entre o amarelo e o verde que faz lembrar as maçãs, mas mais pequenos.

Fonte do texto: Net

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publicado às 17:20

12
Jan15

Quinta da Prelada

por Maximiliano

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IMG_2721b.jpgHistória:

 

Situada na freguesia de Ramalde, junto ao Carvalhido, na rota dos Caminhos de Santiago (antiga estrada para a Galiza), a Quinta da Prelada elege-se como um dos espaços mais notáveis e grandiosos do aro do Porto.

De facto, trata-se da maior obra de arquitetura paisagística concebida pelo arquiteto e pintor italiano Nicolau Nasoni, concretizada, provavelmente, entre 1743 e 1748. Na Prelada, Nasoni criou um percurso desde os obeliscos, inicialmente situados no Carvalhido (a primeira entrada da Quinta), até à mata da propriedade (antigo Parque de Campismo), que perfazia cerca de 1,5 km. Devido às alterações urbanas que a zona do Carvalhido sofreu, os obeliscos acabariam por ser transferidos para o Jardim do Passeio Alegre, na Foz do Douro, em 1937*.

Até à abertura da Via de Cintura Interna (VCI), a Casa Nobre estava ligada ao recinto onde se eleva uma torre por um eixo com cerca de 400 metros de extensão. Vulgarmente designada por "Castelo", esta torre é considerada um testemunho iniciador do revivalismo em arquitetura. Em breve, parte deste percurso será refeito, até à VCI, dando origem a um novo espaço cuja designação será de “Jardim das Quatro Estações”.

Fonte do texto: http://www.scmp.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=22540

 

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publicado às 22:23

11
Jan15

Postais de Esmoriz

por Maximiliano

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IMG_2936b.jpg Tanoaria: o tesouro da cidade de Esmoriz

Por toda a sua representação histórica e atual, a tanoaria distingue-se como um tesouro patrimonial, um autêntico esplendor de Esmoriz e de Portugal, através de um caminho que se fez modesto e com grande coragem e dedicação.

Geograficamente posicionado na fronteira entre o Norte e o Centro de Portugal, onde é vizinho e troca reciprocidades com o grande Atlântico, Esmoriz dá-se ao mundo como cidade de gente fraterna, humilde e de trabalho, cujas linhagens antepassadas muito contribuíram para um enriquecimento da sua cultura patrimonial. Assim, não é obra do acaso ou mera questão de estética e de embelezamento o motivo pelo qual se perfila, diante do seu coração, uma memória tão singular como é a estátua do tanoeiro.

A tanoaria, na sua essência, é uma prática antiga que se destina à produção de vasilhas, como pipas, tonéis e barris, que são utilizados para fins de colheita, tratamento e armazenamento do vinho. De facto, se há engenho ou labor que não pode ser obliterado quando se fala sobre Esmoriz, a tanoaria tem, forçosamente, que tomar a dianteira dessa lista. As primeiras raízes da atividade que foram cravadas na freguesia remontam ao início do século XX, numa fase em que Vila Nova de Gaia se assumia como núcleo de extrema preeminência, impulsionada pelo prestigiado comércio do Vinho do Porto. Todavia, já bem antes dessa data, conheciam-se diversos esmorizenses que percorriam os cerca de 20 quilómetros de distância para ganhar a vida nas tanoarias gaienses. Os mesmos que se aponta terem introduzido o ofício na própria terra, começando por se alojar em pequenos alpendres e cobertos. Dotados pelas ferramentas mas, sobretudo, pela experiência e força do labor, consolidaram o seu artesanato na região e, com o aumento da procura e da produção, veio a necessidade de expandirem as instalações que, no percurso das décadas, se foram desenvolvendo e maquinizando de forma a encurtar os procedimentos mais arrastados. Aos poucos, a importância da profissão foi ganhando especial evidência, assinalando a transição de um Esmoriz agrícola e piscatório para um Esmoriz fabricado e industrial.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/tanoaria-o-tesouro-da-cidade-de-esmoriz=f759821#ixzz3OYI5HIl6

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publicado às 21:36

09
Jan15

Vela no Rio Douro

por Maximiliano

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 Vela ao caír da tarde frente à marina da Afurada!

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publicado às 21:42

04
Jan15

Flor das azedas

por Maximiliano

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 A Oxalis pes-caprae, vulgarmente conhecida por erva-canária, erva-azeda-amarela, trevo azedo, erva mijona. É uma planta da familia Oxalidaceae oriunda da África do Sul e subespontânea na região mediterrânica e Europa Ocidental. Pode ser encontrada em terrenos cultivados e incultos, florindo de Janeiro a Abril.

Wikipédia

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publicado às 20:45


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