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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
A Igreja Matriz de Santa Marinha de Cortegaça localiza-se na vila e freguesia de Cortegaça, freguesia portuguesa do concelho de Ovar, distrito de Aveiro, em Portugal.
Características exteriores
O templo apresenta a fachada principal flanqueada por torres rematadas por coruchéus. O pano central é marcado pela abertura do portal de verga recta, que se liga a um janelão superior, com balaustrada, encimado por um amplo frontão triangular, coroado por três esculturas - ao centro Santa Marinha, padroeira do templo, com São Miguel à direita e São Martinho à esquerda. Todo este alçado encontra-se revestido por azulejos azuis e brancos, com motivos decorativos e arquitectónicos que equilibram e enquadram os vãos existentes. As representações figurativas nesses azulejos são as de São Pedro e São Paulo, São João Bosco, São Francisco de Assis, o Coração de Jesus e o Coração de Maria. O revestimento azulejar do exterior da igreja inscreve este templo na tendência que, desde o século XIX, se manifestou de forma particular na região de Ovar, onde boa parte das fachadas dos imóveis foram revestidas por azulejos.
Origem: Wikipédia
Os agapantos são plantas nativas do sul da África, que podem atingir mais de 1 m de altura, embora existam variedades anãs, que atingem de 30 a 60 cm de altura. Suas folhas têm a forma de lâminas e suas flores surgem em umbelas, podendo ser brancas ou de vários tons de azul e violeta . Plantadas em grupos, formam um visual agradável nos jardins, sendo que alguns agapantos também podem ser facilmente cultivados em vasos.
A palavra agapanto tem sua origem em palavras gregas, e significa flor do amor.
A Casa-Museu de Camilo foi construída nos inícios do séc. XIX por Manuel Pinheiro Alves, um brasileiro de torna viagem. Depois da sua morte em 1863, Camilo Castelo Branco veio instalar-se na mansão de Seide com Ana Plácido em finais desse ano, e aí permaneceu com certa regularidade. Aí escreveu a maioria das suas obras e suicidou-se em 1 de Junho de 1890.
A casa sofreu um incêndio em 1915. Foi, depois, reconstruída para abrir ao público como "Museu Camiliano", em 1922.
No final da década de 40, procedeu-se à restituição da Casa à traça original, e foi inaugurada pelo Prof. Marcelo Caetano, em 1958, passando a designar-se "Casa-Museu de Camilo".
A Casa-Museu dá a conhecer mobiliário que pertenceu a Camilo Castelo Branco e à família nuclear; utensílios de uso pessoal; mais de 3500 volumes de bibliografia activa (constituída por edições de originais, de prefácios e de traduções) e de bibliografia passiva (muito extensa e de temática abrangente, que vai dos aspectos biográficos ou bio-bibliográficos aos estudos fecundos de exegese literária); 787 obras pertencentes à biblioteca particular do escritor; cartas, de e para Camilo; recortes de imprensa de teor camiliano; uma centena de exemplares periódicos em que Camilo colaborou ou foi director; e aproximadamente 1000 peças de iconografia diversa: escultura, pintura, entre outros.
Origem: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão
Quinta de Bonjoia - em Campanhã - projeto de Nicolau Nasoni
Anémona em Matosinhos de Janet Echelman
Na Cantareira - Foz do Douro
Igreja Matriz de Rio Tinto
Farol de Aguda em dia de mar alteroso
Capela da Senhora da Conceição - Freguesia da Foz do Douro - Projeto atribuído a Nicolau Nasoni
Portal da Quinta da Revolta - Campanhã
Pérgula da Foz do Douro
Mosteiro de Leça do Balio - Aqui foi celebrado o matrimónio do rei D. Fernando (1367-1383) com D. Leonor Teles.
O farol de Leça em Leça da Palmeira
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