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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.


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A Casa-Museu de Camilo foi construída nos inícios do séc. XIX por Manuel Pinheiro Alves, um brasileiro de torna viagem. Depois da sua morte em 1863, Camilo Castelo Branco veio instalar-se na mansão de Seide com Ana Plácido em finais desse ano, e aí permaneceu com certa regularidade. Aí escreveu a maioria das suas obras e suicidou-se em 1 de Junho de 1890. 
A casa sofreu um incêndio em 1915. Foi, depois, reconstruída para abrir ao público como "Museu Camiliano", em 1922. 
No final da década de 40, procedeu-se à restituição da Casa à traça original, e foi inaugurada pelo Prof. Marcelo Caetano, em 1958, passando a designar-se "Casa-Museu de Camilo".
A Casa-Museu dá a conhecer mobiliário que pertenceu a Camilo Castelo Branco e à família nuclear; utensílios de uso pessoal; mais de 3500 volumes de bibliografia activa (constituída por edições de originais, de prefácios e de traduções) e de bibliografia passiva (muito extensa e de temática abrangente, que vai dos aspectos biográficos ou bio-bibliográficos aos estudos fecundos de exegese literária); 787 obras pertencentes à biblioteca particular do escritor; cartas, de e para Camilo; recortes de imprensa de teor camiliano; uma centena de exemplares periódicos em que Camilo colaborou ou foi director; e aproximadamente 1000 peças de iconografia diversa: escultura, pintura, entre outros.

Origem: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão

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publicado às 17:59


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