Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
DE: Os Hospitalários no Caminho de Santiago - Feira Medieval de Matosinhos, à roda do Mosteiro de Leça do Balio
O Mosteiro de Leça do Balio, onde se inscreve a Igreja de Santa Maria de Leça do Balio, localiza-se na povoação e freguesia de mesmo nome, no concelho de Matosinhos, distrito do Porto, em Portugal.
Vizinho à foz do rio Leça, cerca de uma légua ao Norte do centro histórico do Porto, trata-se de um original exemplar de arquitectura religiosa fortificada.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_Le%C3%A7a_do_Balio
Os ‘Meninos do Rio’, como são conhecidas as crianças e os jovens que todos os dias se atiram ao Douro na Ribeira do Porto e recentemente inspiraram uma curta-metragem espanhola com o mesmo nome que foi premiada internacionalmente, continuam a encantar os turistas.
A tradição de banharem-se no Rio Douro e receberem umas moeditas em troca, já vem dos antepassados, pelo menos dos pais e dos avós. A lembrarem os meninos pobres de “Aniki Bobó”, de Manoel de Oliveira, não deixam indiferentes o cada vez maior número de turistas que diariamente demandam as zonas ribeirinhas, no Porto e em Vila Nova de Gaia.
17 metros a pique
A regra é os putos da Ribeira pedirem um euro aos grupos de turistas, para se lançarem, de cabeça, do tabuleiro inferior da Ponte D. Luís I para o Rio Douro. O que impressiona a generalidade dos estrangeiros é a altura – são cerca de 17 metros a pique – com que os jovens portuenses se atiram à água. Antes costumam benzer-se, porque sabem o risco que correm. Ainda há uma semana,um dos jovens, que ousou fazer um “salto mortal”, fracturou uma costela. “Mas para nós dar estes saltos é coisa banal”, afirmam os jovens.
Fonte: SOL
DA LENDA!
A mulher de D. Dinis, a rainha Santa Isabel, tornou-se célebre pela sua imensa bondade. Ocupava o tempo a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes, distribuindo esmolas pelos pobres.
Ora, conta a lenda que o rei, já irritado por ela andar sempre misturada com mendigos, a proibiu de dar mais esmolas. Mas, certo dia, vendo-a sair furtivamente do palácio, foi atrás dela e perguntou o que levava escondido por baixo do manto.
Era pão. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, exclamou:
- São rosas, Senhor!
- Rosas, em Janeiro?- duvidou ele.
De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço - e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.