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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
Construção do século XII/XIII, em estilo românico, foi sendo alvo de ampliações e renovações ao longo dos tempos até à sua alteração final, numa reconstituição idealizada da catedral medieval, já no século XX. Destaca-se: do século XIV, de estilo gótico, o claustro e a Capela de São João Evangelista; a ampliação da capela-mor, a Capela do Santíssimo Sacramento e seu altar de prata, do século XVII, ao estilo maneirista; do barroco, século XVIII, os frescos da capela-mor e a sacristia, da autoria de Nicolau Nasoni, bem como os azulejos do claustro, de Vital Rifarto; já do século XIX, a escultura de Teixeira Lopes (pai) na Capela Batismal.
Fonte do texto: VisitPORTO
O artista acredita que o pior em ser artista de rua é o desprezo da sociedade, ao achar que um artista de rua “tem de ser necessariamente um pedinte”:
Fonte do texto: Jornalismo Porto Net
O Farolim de Felgueiras, ou Farol de Felgueiras, ou Farolim do Molhe de Felgueiras ou Farolim Cabeça de Molhe na margem direita do Rio Douro, é um farol Português que se localiza na na ponta do molhe de mesmo nome, na freguesia da Foz do Douro, Cidade do Porto.
Trata-se de uma torre hexagonal em alvenaria de granito aparente, com dez metros de altura. Possui varandim e lanterna vermelhos, e um pequeno edifício anexo com paredes rebocadas e pintadas de branco.
A designação 'Molhe de Felgueiras' foi-lhe atribuída por ter sido construído em direcção à pedra de Felgueiras, que lhe fica fronteira a Oeste.
Antes da sua desactivação, o farolim tinha um alcance de 9 milhas náuticas, emitindo um relampago vermelho a cada 5 segundos (Fl R 5s).
1790 - Início da obra de construção do molhe; em 15 de fevereiro, Reinaldo Oudinot por carta régia é encarregado de dirigir os trabalhos relacionados com a abertura da barra do Porto, desde a foz do rio até à cidade.
1886 - Construção do farolim.
1945 - Obras de modernização do Farolim de Felgueiras, tornando, assim dispensável o Farol da Senhora da Luz.[1]
1979 - Foram iniciadas, as automatizações do farolim de Felgueiras à entrada da barra do Douro e dos farolins do porto de Leixões (Quebra-mar, Molhe Norte e Molhe Sul) Estes farolins, passaram a ser controlados à distância a partir do farol de Leça, por meio de equipamento concebido para o efeito. Foi a primeira rede de farolins telecomandados da costa portuguesa.[2]
Anos 90, obras de conservação.
2009, Desactivado,[3] mantendo-se em funcionamento o sinal sonoro.[4]
Fonte do texto: Wikipédia
Gondomar é um Município que pelas suas tradições se reveste de Festas e Romarias recheadas de animação, fruto das manifestações populares que se distribuem por todos os meses do ano.
As tradições populares estão cada vez mais vivas em Gondomar. Desde o folclore, com os seus trajes a rigor, às festas e romarias que tanta alegria trazem ao Município.
Há mais de 300 anos, acontece, em Outubro a mais importante manifestação popular do Concelho, denominada por Romaria de Nossa Senhora do Rosário, São Cosme e São Damião, que decorre na freguesia de Gondomar (S. Cosme). Do ponto de vista profano é também conhecida por “Festa das Nozes”. Esta é a altura em que os gondomarenses lançam às janelas e varandas as melhores colchas e bordados, para participarem na majestosa procissão de Nossa Senhora do Rosário.
É também nesta altura do ano que aparecem as nozes, possuindo o Concelho de Gondomar uma riqueza natural nas margens do rio Douro que se prestam ao cultivo da nogueira, daí o aparecimento de grandes centros de comercialização de nozes, como são os casos de Melres e Gondomar (S. Cosme).
Fonte: C. M. de Gondomar
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