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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.


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 Da História de Gondomar

Gondomar, o seu nome tem ressonâncias históricas. Vários achados revelam as velhas raízes da vivência humana neste local desde a pré-história. A exploração das minas de ouro nas regiões próximas e a posição estratégica do "Castro" comprovam a permanência dos romanos nestas terras. Entre outras versões, a denominação "Gondomar" é atribuída ao rei visigodo Gundemaro ou ‘Gundemarus’ (mais precisamente do seu genitivo, ‘Gundemari’), constituído pelas palavras góticas "gunthi" (luta) e "marhs" (cavalo) que, em 610 teria aqui fundado um couto. Apesar de não haver vestígios dos cavaleiros visigóticos, Gondomar recebeu o primeiro foral em 1193, de D. Sancho I que, mais tarde, foi confirmado pelo rei D. Afonso II através das Inquirições. O Monarca "fez honra de Gondomar" a D. Soeiro Reymondo, que aqui tinha um solar.

No reinado de D. Manuel I é outorgado o segundo foral ao "Município de Gondomar", em 1514.[4] Também estas férteis terras foram doadas a D. Margarida de Vilhena, concedendo-lhes direitos de renda, foros, etc.Nos séculos seguintes o "julgado de Gondomar" não enquadrou sempre as actuais freguesias. Ao longo dos anos diversas modificações do estatuto e demarcações de algumas localidades - Melres Rio Tinto, Lomba e São Pedro da Cova- fizeram variar a forma do concelho. Se bem que fossem integradas as referidas freguesias com todas as suas potencialidades, ao concelho já pertenceram Avintes - hoje ligada à cidade de Vila Nova de Gaia - e Campanhã - freguesia do Porto fronteiriça com os limites de Gondomar.

Origem do texto: Wikipédia

 

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publicado às 21:51


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