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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.


14
Dez17

Casa Oriental - Porto

por Maximiliano

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 Porto - Casa Oriental

Corria o ano de 1910 quando aqui se ergueu, bem junto à Torre dos Clérigos, aquele que viria a ser um dos maiores bastiões do comércio tradicional em Portugal e na cidade do Porto. A Casa Oriental, tão antiga quanto a República Portuguesa, é uma voz que fala alto quando toca a defender e promover os produtos nacionais e a tradição do seu país. 

No princípio foi o Chá, Café e Chocolate oriundos das colónias, aos quais se juntaram os restantes produtos tradicionais de mercearia durante a 2ª Guerra Mundial. Na década de 80 iniciou-se o mítico bacalhau e os anos 90 trouxeram a venda da fruta. Uma história viva e em permanente construção. 

Virado o primeiro século de história, a missão da Casa Oriental não está terminada. 
O novo capítulo neste bonito e já longo livro é a devida homenagem ao prodígio do Oceano Atlântico: a Sardinha Portuguesa, pescada a poucos quilómetros do local onde nos encontramos. Reconhecendo a importância histórica do nosso espaço e compreendendo o impulso que demos no passado a outros produtos icónicos da gastronomia portuguesa, a COMUR – Fábrica das Conservas da Murtosa confiou à Casa Oriental o exclusivo para toda a cidade do Porto da coleção “Valor do Tempo®”. 
Duas marcas de elevadíssima reputação que se unem por um só objectivo: retribuir à Sardinha Portuguesa o muito que esta já fez por Portugal. Casa Oriental, desde 1910 a dar Valor ao Tempo.
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Texto: www.casaorientalporto.pt   Facebook   Instagram

 

 

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publicado às 20:44

06
Dez17

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Edifício actual

Uma nova casa para a sede da Relação e da Cadeia começou a ser construída sobre os escombros da anterior, em 1765, por iniciativa do regedor das Justiças e governador das Armas do Porto, João de Almada e Melo, segundo uma planta elaborada para o efeito pelo engenheiro e arquitecto Eugénio dos Santos que foi um dos intervenientes na reconstrução da Lisboa pombalina.

Foi, no entanto, seguida pelo oficial de engenharia Francisco Pinheiro da Cunha, por morte de Eugénio dos Santos. A obra custou 200 contos de réis, durou trinta anos, pois só ficou concluída em 1796. Albergou a sede do Tribunal da Relação e serviu de cadeia até aos nossos dias.

É um dos edifícios de referência na história do Porto. As enxovias tinham nomes de santos: Santo AntónioSant'Ana, para homens; Santa Teresa para mulheres; e Santa Rita para menores. A prisão oficina estava sob a protecção do Senhor de Matosinhos e as prisões de castigo tinham por patrono São Vítor. Havia ainda os salões (do Carmo e de São José) para homens e mulheres. Diferenciavam-se das celas por terem o chão de madeira mas pagava-se para ficar neles - 1$500 réis.

Na sala do tribunal havia uma capela porque as Ordenações do Reino determinavam que "o governador acolherá um sacerdote, que em todos os dias pela manhã, diga missa na casa da Relação, no oratório ou lugar que para isso se ordenar…" Os presos ouviam a missa das grades das prisões e corredores que davam para o saguão. Mas como não havia, mesmo assim, capacidade para tanta gente, a missa era num Domingo para os detidos de determinadas celas e no outro Domingo para os das outras prisões.

Camilo Castelo Branco ocupou (1860) o quarto de São João, enquanto Ana Plácido recolhia ao pavilhão das mulheres, acusados, ambos, do crime de adultério.

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Fonte do Texto: Wikipédia

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publicado às 18:25

03
Dez17

Mulheres fotógrafas

por Maximiliano

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Profissionais ou amadoras são mulheres que fazem da fotografia uma extensão delas próprias.

Sempre houve mulheres atrás das lentes, muito embora tenham sido (quase) sempre abafadas pelo sucesso masculino, como de resto em praticamente todas as áreas. Mas dos parcos conhecimento sobre o assunto, acho que actualmente devem estar muito perto dos concorrentes machos.

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Texto composto da Net

 

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publicado às 21:50


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