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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
O actual edifício da Câmara Municipal do Porto, em Portugal, foi projectado pelo Arquiteto Correia da Silva e começou a ser construído em 1920.
O projecto surgiu na sequência do plano de expansão do centro cívico elaborado pelo arquitecto inglês Barry Parker, aprovado em 1916. A concretização deste plano levou à expansão para norte da Praça da Liberdade, abrindo-se a Avenida dos Aliados e a actual Praça do General Humberto Delgado.
Apesar de ter sido iniciado em 1920, as obras do edifício dos paços do concelho sofreram inúmeras interrupções, tendo sido introduzidas alterações ao projecto inicial, pelo Arq. Carlos Ramos. Os serviços camarários só se instalaram no novo edifício em 1957.
O edifício é constituído por seis pisos, uma cave e dois pátios interiores. A torre central, com 70 metros de altura, com um relógio de carrilhão, acessível por uma escada interior de 180 degraus. Os interiores, de mármore e granito, são ricamente decorados.
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Texto: Wikipédia, a enciclopédia livre
Em Janeiro de 2007 fotografei alguns dos azulejos que decoravam a passagem subterrânea de Espinho, que foi destruída para dar lugar à construção do túnel da actual linha do comboio. A acção de colher as imagens não foi a melhor, porquanto, a passagem constante de peões pelas escadarias, aliada à pouca prática neste tipo de actividade fotográfica, não permitiu melhor resultado nas fotos aqui inseridas.
Incluo aqui também um texto do Blog Monumentos Desaparecidos, referindo-se precisamente á destruição da referida passagem e dos seus azulejos, que além de belos, nos diziam muito de Espinho de outros tempos,
“A linha do Caminho de Ferro antigamente dividia Espinho em dois. Junto à linha no lado poente tínhamos a Avenida Serpa Pinto (depois Avenida 8) e no lado nascente a Avenida da Graciosa (depois Rua 8). Actualmente, com a passagem dos comboios por túnel subterrâneo, a zona superior deu origem à Alameda 8.
A Estação antiga foi destruida em pleno ano de 2007, juntamente com os belissimos azulejos da passagem subterrânea.”
Igreja do Carmo e seus azulejos da fachada lateral.
Azulejos que contam histórias das nossas gentes (A Procissão)
http://www.historiadeportugal.info/a-estacao-ferroviaria-de-sao-bento/
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