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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
Moliceiro em reparação - Estaleiro da Praia do Monte Branco na Torreira
Quem visitar o Museu-Estaleiro da Praia do Monte Branco, na Torreira, Murtosa, terá a oportunidade de apreciar o trabalho minucioso de reparação de um barco moliceiro, pelas mãos hábeis do Mestre José Rito.
O Museu-Estaleiro da Praia do Monte Branco, propriedade da Câmara Municipal da Murtosa, é um espaço peculiar de conhecimento e valorização das artes de construção de embarcações tradicionais, assumindo-se como um verdadeiro museu vivo do património marinhão.
No âmbito do protocolo, formalizado em 2009, com a Câmara Municipal, o Mestre José Rito - o único que, actualmente, exerce de forma permanente a arte da construção de moliceiros e bateiras, na área do Concelho da Murtosa - ocupa o espaço do estaleiro, onde executa o trabalho de construção e reparação de barcos, e, mediante a solicitação de escolas e grupos organizados, dá a conhecer os vários aspectos associados à arte que exerce. O Museu-Estaleiro está, de igual modo, aberto a todos aqueles que queiram observar os processos de construção e reparação das embarcações.
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Texto compilado de: Câmara Municipal da Murtosa
A Igreja Paroquial de Santo António das Antas localiza-se na parte alta da freguesia, junto ao elegante bairro das Antas. É uma igreja datada da primeira metade do século XX, tendo o seu primeiro projeto sido desenvolvido pelo arquiteto José Ferreira Peneda. Alguns atrasos na construção da igreja levaram a que a paróquia fosse oficializada ainda antes da sua construção, estando apenas concluída, em 1938, a cripta que, posteriormente, foi transformada em salão paroquial. Em 1944 surgiu um novo projeto, baseado numa tese de licenciatura da Escola de Belas Artes do Porto, elaborada por Fernando Tudela e Fernando Barbosa. A igreja possui um estilo clássico e evoca a influência italiana (Fonte:Jorge Ricardo Pinto (2011), Bonfim - Território de Memórias e Destinos).
Profissionais ou amadoras são mulheres que fazem da fotografia uma extensão delas próprias.
Sempre houve mulheres atrás das lentes, muito embora tenham sido (quase) sempre abafadas pelo sucesso masculino, como de resto em praticamente todas as áreas. Mas dos parcos conhecimento sobre o assunto, acho que actualmente devem estar muito perto dos concorrentes machos.
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Texto composto da Net
O que resta de uma casa senhorial na marginal do Rio Douro e no Município de Vila Nova de Gaia.
Praia da Aguda ( Gaia )
A Praia da Aguda para além de convidar a banhos, convida sobretudo a contemplar uma vastidão de areal e mar a perder de vista. A grande extensão de praia faz fronteira com uma bonita paisagem dunar e de vegetação natural.
Não se pode deixar de fazer uma longa caminhada pelos agradáveis passadiços de madeira.
Os apoios de praia não deixam esquecido nenhum pormenor, tal como aluguer de toldos, bar, esplanada, casas de banho.
A Aguda é também uma praia de gentes da pesca, que acolhem nas suas águas os veraneantes que ali se refrescam.
GUIADACIDADE
Foz do Douro
Zona Ocidental do Porto, a Foz do Douro é conhecida por ser uma das zonas mais caras da cidade.
A Foz do Douro é um local privilegiado, onde o Rio Douro encontra o oceano e possibilita bonitas paisagens, embelezada com o seu passeio marítimo, bonitas e cosmopolitas esplanadas, bares e jardins, sendo um local movimentado de dia e de noite.
Zona retratada em muitas das obras de artistas de todos os tempos, a Foz do Douro está igualmente classificada como Património Natural Municipal pelo seu Complexo Metamórfico, tendo sido criado em 2005 o Passeio Geológico da Foz do Douro, como forma a preservar e divulgar este conjunto de rochas de grande valor científico e pedagógico.
De realce patrimonial na zona da Foz do Douro são igualmente a capela-farol de S. Miguel-o-Anjo, na Cantareira, o palácio e Igreja, no Forte de São João Baptista da Foz e a Igreja Matriz.
Texto de GUIA DA CIDADE
Acrescentaria o Farol de Felgueiras e porque não, também, os Sanitários do Jardim do Passeio Alegre!?
Um arbusto que floresce no inverno
O Chaenomeles japonica, mais comumente conhecido como flor de marmeleiro, pertence à família Rosaceae. É uma espécie que originou-se na Ásia, especialmente na parte oriental.
É um arbusto muito decorativo, não apenas na primavera ou no verão, mas durante todo o ano, graças às suas flores vermelhas. O Chaenomeles pode chegar a medir 1 a 3 metros, é de folha caduca e espinhosa, como medida de defesa. As suas folhas são de cor verde brilhante, com forma ovalada.
A sua floração produz-se nos meses de inverno e volta a florescer mais uma vez nos meses de verão, embora com menor abundância. Note-se que, juntamente com as flores, durante a floração, aparecem os frutos aromáticos. Estes têm uma cor entre o amarelo e o verde que faz lembrar as maçãs, mas mais pequenos.
Fonte do texto: Net
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