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Onde o mote é a fotografia e... outras eventuais peregrinações.
A Feira Nacional de Artesanato de Vila do Conde assinala, este ano, a sua 40.ª edição consecutiva, com um programa que promete surpreender os milhares de visitantes que, ano após ano, fazem deste evento a maior e melhor mostra das artes tradicionais portuguesas.
Reunindo mais de duas centenas de artífices nacionais, a 40.ª edição da Feira Nacional de Artesanato dedica particular atenção às Rendas de Bilros, secular tradição de Vila do Conde e que, de resto, esteve na origem do evento.
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Texto: Net
Fotos: Autor do blog
A primavera , é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora terrestre.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal" e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal", no Hemisfério Norte, tem início na data 20 de Março e termina em 21 de junho. A "Primavera austral", no Hemisfério Sul, tem início na data 22 de setembro e termina a 21 de dezembro.
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Em Janeiro de 2007 fotografei alguns dos azulejos que decoravam a passagem subterrânea de Espinho, que foi destruída para dar lugar à construção do túnel da actual linha do comboio. A acção de colher as imagens não foi a melhor, porquanto, a passagem constante de peões pelas escadarias, aliada à pouca prática neste tipo de actividade fotográfica, não permitiu melhor resultado nas fotos aqui inseridas.
Incluo aqui também um texto do Blog Monumentos Desaparecidos, referindo-se precisamente á destruição da referida passagem e dos seus azulejos, que além de belos, nos diziam muito de Espinho de outros tempos,
“A linha do Caminho de Ferro antigamente dividia Espinho em dois. Junto à linha no lado poente tínhamos a Avenida Serpa Pinto (depois Avenida 8) e no lado nascente a Avenida da Graciosa (depois Rua 8). Actualmente, com a passagem dos comboios por túnel subterrâneo, a zona superior deu origem à Alameda 8.
A Estação antiga foi destruida em pleno ano de 2007, juntamente com os belissimos azulejos da passagem subterrânea.”
Situada na freguesia de Ramalde, junto ao Carvalhido, na rota dos Caminhos de Santiago (antiga estrada para a Galiza), a Quinta da Prelada elege-se como um dos espaços mais notáveis e grandiosos do aro do Porto.
De facto, trata-se da maior obra de arquitetura paisagística concebida pelo arquiteto e pintor italiano Nicolau Nasoni, concretizada, provavelmente, entre 1743 e 1748. Na Prelada, Nasoni criou um percurso desde os obeliscos, inicialmente situados no Carvalhido (a primeira entrada da Quinta), até à mata da propriedade (antigo Parque de Campismo), que perfazia cerca de 1,5 km. Devido às alterações urbanas que a zona do Carvalhido sofreu, os obeliscos acabariam por ser transferidos para o Jardim do Passeio Alegre, na Foz do Douro, em 1937*.
Até à abertura da Via de Cintura Interna (VCI), a Casa Nobre estava ligada ao recinto onde se eleva uma torre por um eixo com cerca de 400 metros de extensão. Vulgarmente designada por "Castelo", esta torre é considerada um testemunho iniciador do revivalismo em arquitetura. Em breve, parte deste percurso será refeito, até à VCI, dando origem a um novo espaço cuja designação será de “Jardim das Quatro Estações”.
Fonte do texto: http://www.scmp.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=22540
Tanoaria: o tesouro da cidade de Esmoriz
Por toda a sua representação histórica e atual, a tanoaria distingue-se como um tesouro patrimonial, um autêntico esplendor de Esmoriz e de Portugal, através de um caminho que se fez modesto e com grande coragem e dedicação.
Geograficamente posicionado na fronteira entre o Norte e o Centro de Portugal, onde é vizinho e troca reciprocidades com o grande Atlântico, Esmoriz dá-se ao mundo como cidade de gente fraterna, humilde e de trabalho, cujas linhagens antepassadas muito contribuíram para um enriquecimento da sua cultura patrimonial. Assim, não é obra do acaso ou mera questão de estética e de embelezamento o motivo pelo qual se perfila, diante do seu coração, uma memória tão singular como é a estátua do tanoeiro.
A tanoaria, na sua essência, é uma prática antiga que se destina à produção de vasilhas, como pipas, tonéis e barris, que são utilizados para fins de colheita, tratamento e armazenamento do vinho. De facto, se há engenho ou labor que não pode ser obliterado quando se fala sobre Esmoriz, a tanoaria tem, forçosamente, que tomar a dianteira dessa lista. As primeiras raízes da atividade que foram cravadas na freguesia remontam ao início do século XX, numa fase em que Vila Nova de Gaia se assumia como núcleo de extrema preeminência, impulsionada pelo prestigiado comércio do Vinho do Porto. Todavia, já bem antes dessa data, conheciam-se diversos esmorizenses que percorriam os cerca de 20 quilómetros de distância para ganhar a vida nas tanoarias gaienses. Os mesmos que se aponta terem introduzido o ofício na própria terra, começando por se alojar em pequenos alpendres e cobertos. Dotados pelas ferramentas mas, sobretudo, pela experiência e força do labor, consolidaram o seu artesanato na região e, com o aumento da procura e da produção, veio a necessidade de expandirem as instalações que, no percurso das décadas, se foram desenvolvendo e maquinizando de forma a encurtar os procedimentos mais arrastados. Aos poucos, a importância da profissão foi ganhando especial evidência, assinalando a transição de um Esmoriz agrícola e piscatório para um Esmoriz fabricado e industrial.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/tanoaria-o-tesouro-da-cidade-de-esmoriz=f759821#ixzz3OYI5HIl6
Inicialmente designada como Vinícola de Sangalhos, Lda., a empresa iniciou a sua actividade com apenas 15 trabalhadores. Actualmente, as Caves Aliança são uma das maiores empresas portadoras de vinho, vendendo para mais de 60 países. Inseridas na rota dos vinhos da Bairrada, as Caves Aliança iniciaram a sua produção com vinhos desta região, mas desde logo houve a preocupação de abarcar outras regiões do país, produzindo, actualmente, vinhos no Alentejo, Dão, Douro, Bairrada, Palmela, Beiras e Estremadura, com quintas próprias nas várias regiões. No Aliança Underground Museum, que se desenvolve ao longo das caves, poderá visitar sete colecções distintas dentro de áreas como a arqueologia, a etulejaria e a cerâmica. O acervo pertence à colecção Berardo.
Fonte. Lifecooler
Columbidae é uma família de aves columbiformes que inclui os pombos, pombas, picaús, rolas e rolinhas.
Wikipédia
Romaria do Rosário - Feira das Nozes
Organização: Câmara Municipal de Gondomar - Pelouro da Cultura / Comissão de Festas do Concelho. Consultar .
A Romaria de Nª Srª do Rosário, tradicionalmente conhecida por Feira das Nozes, assume-se, durante os meses de Setembro e Outubro, como um forte pólo de atração turística. Documentos datados de 1728, atestam que a Confraria de S. Cosme, S. Damião e Nª Srª do Rosário realiza, há mais de 260 anos, esta Romaria que, inserida nas Festas do Concelho, conhece o seu dia maior na primeira segunda-feira, após o primeiro Domingo de Outubro – feriado municipal instituído em 1969.
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